terça-feira, 2 de outubro de 2012

Perdas.



O país, de uma forma generalizada, parou para comentar a perda de uma apresentadora de TV. Oquei, relativa importância sei lá para quem, conduta elegante, pioneirismo, bitocas....nada disso me parece suficientemente importante, mas a minha opinião também não é lá tão relevante! Na verdade, não é nem um tiquinho relevante. Todavia, a perda de um intelectual como Eric Hobsbawm é, inegavelmente, algo triste. Mas há o consolo de saber que o trabalho intelectual de tal porte é imortal... O que não pode-se dizer com tanta certeza sobre os programas de tv.


PS: apesar da imensa tristeza, não cheguei a derramar lágrimas de desgosto quando soube da morte do Hobsbawm, mas me lembrei como se fosse hoje de um pesadelo que tive há muitos anos e que deve se tornar uma profecia: sonhei com a morte de Fidel Castro e a reação à notícia foi de uma tristeza imensurável e um choro incontrolável, mas todos que estavam ao meu redor riam do meu pesar...

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